quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

Quado me amei de verdade

 


Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.



Hoje sei que isso tem nome... Autoestima.



Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.



Hoje sei que isso é... Autenticidade.



Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.



Hoje chamo isso de... Amadurecimento.



Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.



Hoje sei que o nome disso é... Respeito.



Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.



Hoje sei que se chama... Amor-próprio.



Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.



Hoje sei que isso é... Simplicidade.



Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.



Hoje descobri a... Humildade.



Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.



Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.



Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.



Tudo isso é... Saber viver! Kim e Alison McMillen

Confie em você, porque ser feliz não é uma necessidade, é um direito





A vida vai nos trazer mais oportunidades apenas se colocarmos um pé na frente do outro e sairmos para procurá-las. A felicidade vai bater à nossa porta apenas se formos receptivos, se estivermos atentos, preparados e principalmente… dispostos. Porque quem se deixa levar pelos medos e pelas inseguranças vai naufragar na ilha das oportunidades perdidas. Porque quem se rende frente às decepções, vai escolher cedo ou tarde o mesmo isolamento físico e mental que Emily Dickinson impôs a si mesma.


“Acho que não sou como Emily Dickinson, que manteve as coisas que achava mais bonitas guardadas no seu caixão.”

-Jeff Bridges-00


Nesses tempos em que encontramos no Twitter e no Facebook as pílulas da felicidade em forma de frases bonitas, existe algo que nunca devemos perder de vista. Algo que os críticos da psicologia positiva nos lembram muito bem: devemos aprender a aceitar as experiências dolorosas sem nos importar com a dificuldades que elas nos impõem. Um adeus, uma decepção ou um fracasso é algo que se deve “engolir”, sem escolha… No entanto, após mergulhar no abismo caótico que são as emoções negativas, é momento de emergir. E faremos isso sendo mais fortes ainda. Nos sentindo cada vez mais valiosos.


Nesse nosso complexo e exigente dia a dia, devemos interiorizar que as pessoas não merecem apenas se sentirem bem, em paz, sentir satisfação, liberdade, sucesso e o sabor das alegrias. Todas essas coisas são na verdade DIREITOS. Porque não importa qual seja nossa história, nem de onde viemos, nem quem somos… Todos temos pleno direito de sermos felizes e escolhermos uma maneira para tal.





Texto retirado do https://amenteemaravilhosa.com.br