quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Antes idiota que infeliz

Pra fechar o mês de agosto busquei uma crônica muito legal, tem gente muito preocupado no que os outros vão dizer disso ou daquilo, cheguei numa fase da minha vida que prefiro ser idiota e ser feliz do que ser certinha e não fazer,  por isso aceite meus beijuxx molhados, meus abraços apertados e nem pensar em fingir que não houve quando falo o que penso!!!......e ia me esquecendo digo que Amo a todas as pessoas que quero muito e muito bem...e ao inimigos e  invejosos só peço que me perdoem por ser assim, quem sabe um dia possamos falar a língua dos anjos e dissermos...... Eu te amo também!!!....Até porque só perdoando que conseguimos ser perdoados......e como Setembro já está na porta e é  mês de São Cosme e Damião, mês de alegria de pedir saúde, prosperidade e muito amor em nossos corações.
Viva são Cosme e Damião !!!!


Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, abobalhados, e daí? Seja ridículo, não seja frustrado, "pague mico", saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta.

Mais (estou muito brega!), aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois.


Quem disse que ser adulto é ser ranzinza? Um ditado tibetano diz que se um problema é grande demais, não pense nele e se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele. Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo ou uma advogada de sucesso que adora rir de si mesma por ser estabanada; o que realmente não dá é continuarmos achando que viver é out, que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo ou que eu não posso me aventurar a dizer pra alguém: "vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida".


Antes idiota que infeliz! 

Arnaldo Jabor

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